quarta-feira, 7 de maio de 2014

ILHA DE PÁSCOA


Ahu Tongariki - pic by Marco Sobral
Em junho do ano passado eu e Marco realizamos mais um dos vários sonhos em comum, conhecer a última fronteira da América do Sul , a Ilha de Páscoa, umbigo do mundo, terra dos Rapa Nui , apesar de raízes polinésias, é o ponto mais distante entre os continentes, vale voar 08 horas sobre o pacífico - 3.500 quilômetros da costa chilena para conhecer mais um lugar fantástico desse mundão de meu Deus.

A história do povo Rapa Nui é controversa em vários aspectos, mas se pode notar que, em microescala,  é o espelho da sociedade em todas as fases -  apogeu; destruição e reconstrução! Logo nos primeiros dias, sugiro visitar o museu da cidade (www.museorapanui.cl)  para se familiarizar e conhecer um pouco mais da cultura rapa nui, assim os passeios aos Moais serão mais proveitosos.
Hanga Roa - pic by me


Dependendo da hora do desembarque, vale chegar, deixar a bagagem na pousada e dar um bordejo a pé para reconhecimento de área e ver o pôr-do-sol na parte costeira da cidade,  onde já se podem conhecer alguns moais como o Ahu Tautira e o AhuTahai.

mapa da cidade Hanga Hoa


Salvo o aluguel de carro, na ilha tudo é caríssimo, não levei isso em consideração e pensei que se fizesse o esquema café da manhã e jantar estaria tudo certo, acontece que para 7 dias na ilha, gastar aproximadamente 150 dólares por dia ( casal)  ficaria pesado. Sorte que conhecemos  uma galera muito legal no hostel e acabamos compartilhando comidinhas no jantar, o que nos ajudou a não voltarmos totalmente quebrados. Portanto, faça como todos os nossos amigos fizeram: leve  comidas industrializadas daqui do Brasil, sendo empacotadas direitinho e não havendo sementes, não terá  problema na alfândega de Santiago. Praticamente todas as pousadas da ilha oferecem a cozinha para uso de seus hóspedes. A água é potável, e se quiser beber água mineral prepare-se para gastar uma fortuna! Leve uns comprimidinhos Clorin para  purificar a água, sai mais em conta. 

Sugiro também pegar o mapa da ilha no aeroporto, nele poderá ver a direção de todos os sítios arqueológicos, escolher quais visitar e decidir se  contratar uma operadora de turismo, um guia ou fazer tudo por conta própria – nós conseguimos conhecer tudo, curtindo sem correria, em cinco dias.Ainda no desembarque, comprar o ingresso do Parque Nacional Rapa Nui National Park - 60 dólares - dá direito a visitar os 25 sítios turísticos da ilha - além de contribuir com a conservação – www.conaf.cl



Se tiver apenas de três a cinco dias na ilha, alugue um carro - Jimny da Suzuki!  Basicamente, a ilha só tem duas estradas, é muito difícil se perder, salvo alguns trechos de terra, as rodovias são bem pavimentadas e sinalizadas. Alugamos na Oceanic Rent a Car e na Insular rent a Car – ambas aceitam cartões de crédito e possuem carros novos, pagamos aproximadamente 70 mil pesos para dois dias, o carro é entregue com 1/4 de tanque e deve ser devolvido desta maneira. Só há um posto de gasolina na cidade e que não aceita cartão . Não esqueça de agendar o aluguel um dia antes da data pois é comum esgotarem todos os veículos depois das 9 da matina. Uma boa opção é passear de bicicleta, mas apenas se tiver tempo , pq. as distâncias são grandes. Alugar um quadriciclo também é bem legal!

Pic by Marco Sobral

Pic by Marco Sobral 
Além da liberdade de parar onde quiser, o carro possibilita conhecer quase toda na ilha, com tudo muito bem sinalizado e com o mapa na mão é quase impossível de perder a entrada para os sítios arqueológicos  Rano Raraku, Ahu Te Pito Kura (o umbigo do mundo), Ahu Tongariki, e outros Ahus importantes, bem como para as praias de Anakena ( não deixe de comer a empanada no quiosque mais próximo do mar) e para praia Ovahe ( outro nascer do sol inesquecível).

Eu e Marco não gostamos muito de ficar na mão de agências de turismo, como conhecemos uma galera legal no hostel, alugamos um carro e saímos rodando a ilha, mapa na mão, história na cabeça e muita aventura pela frente.

Ficamos 07 dias na ilha, sendo que 05 deles full time para conhecer devagar e sem correria um dos meus sonhados destinos. Conheço  gente o fez em menos tempo ( 4 dias) - depende do roteiro.


Hospedagem : Vaianny residencial(www.residencialvaianny.com) , a pousada é simples, mas gostei por dois motivos : limpeza e disponiblização da cozinha e área de lazer o que nos possibilitou interagir e conhecer muita gente legal. Além dela uma amiga indicou a pousada Aukara, novinha, ambas estão no www.booking.com , ressaltando que salvo os  chiques resorts, todas as pousadas de lá sáo bem simples, mas com preço mais em conta para os mochileliros de plantão.


Abaixo deixo a descrição do nosso roteiro - daquilo que me lembro, pq. foram tantas emoções!


Ahu Tongariki - pic by Marco Sobral


Como o clima lá é imprevisível e a incidência de chuva é grande, ressalto que é sempre bom adequar os horários às condições do tempo, sugiro curtir o nascer/morrer do sol nos sítios arqueológicos mais bonitos, como no Tongariki , nas praias e na parte costeira de Hanga Hoa, dava para ir a pé, e era onde contemplávamos o belo visual do pacífico acompanhado de vários Ahus, como o Ahu Tepeu, Hanga Kio, Ahu Akivi - overdose de Moais!

Primeiro dia: Chegada  e reconhecimento de área –pôr do sol no Ahu Tahai - 20 minutinhos de caminhada do centrinho de Hanga Roa - sol morre aproximadamente às 20:30 hrs.

Segundo dia:Rota dos Moais - Praia Anakena - Acordamos cedo e fomos ver o sol nascer no Tongariki - sequência de quinze moais de costas para a Praia Hotu'iti - um dos cartões-postais mais famosos da ilha  e  declarada o maior monumento de todo o Pacífico Sul, depois visitamos o Rano Raraku - a fábrica de vulcões onde foram talhadas aproximadamente 900 estátuas - 397 delas ainda lá, além disso , na Raraku fica o maior Moai da ilha - ainda preso na pedra e com 15 metros de altura. Depois do Rano Raraku,  seguimos a estrada em direção ao Ahu Te Pito Kura e ao vizinho “Umbigo do Mundo” (pedra redonda para se energizar – fazer a brincadeira da bússola, sério ela perde o norte). 
Rano Raraku - pic by Marco Sobral
pic by Marco Sobral 


Umbigo do Mundo - pic by Marco Sobral



Por fim, fomos até a Praia de Anakena – a mais polinésia da ilha e a única com faixa de areia, conhecemos as plataformas de moais Ahu Nau Nau e Ahu Ature Huki e o por-do-sol na praia – dica: não deixar de comer a empanada no quiosque mais próximo do mar.

Praia de Anakena



Praia de Anakena

Empanada - quiosque de Anakena
Praia de Anakena - pic by Marco Sobral
No terceiro dia, por conta do tempo chuvoso, ficamos passeando pelos sítios arqueológicos da parte leste da ilha, Ahu Vinapu; Vaihú; Ahu Hanga Tee; Akahanga, e outros - vale muito parar em cada um , observar o mar, os penhascos, os cavalos , as planícies e conversar com  os moradores descentes dos Rapa Nui.


Pic by Marco Sobral

Pic by Marco Sobral

Pic by Marco Sobral

Pic by Marco Sobral

Pic by Marco Sobral



No quarto dia conhecemos os sítios arqueológicos mais próximos da cidade, a caverna de Ana Kai Tangata (onde o homem-pássaro ficava purificando o espírito e se preparando para governar a ilha), lá pode se observar as pinturas rupestres de aves marinhas, após subimos de carro em direção ao Vulcão Rano Kau e o sítio arqueológico Orongo.
Caverna Anakai Tanganata


Mirante perto da caverna Anakai - pic by Marco Sobral


Do alto do extinto vulcão Rano Kau se tem uma vista panorâmica de toda a ilha e de sua costa. O segundo mirante garante uma espetacular visão da cratera e sua lagoa, depois continuard e carro ou a pé em direção ao povoado de Orongo onde eram realizadas a cerimônia e competição do “Homem Pássaro” (Tangata Manu – que seria o rei a governar a ilha no próximo ano) – lindo o visual, lá visitamos também o Ahu Vinapu,  o vilarejo lembra muito  as construções dos povos pré-incas ( tihuanaco) – tem um centro de visitantes bem interativo e educativo.
Pic by Marco Sobral





Parece rápido, mas cada lugar acima merece ser contemplado e explorado – gastando-se um dia inteiro , após , volte para cidade, tome um banho e vá jantar com os amigos, seja na pousada ou em algum restaurante legal, gostamos muito do Restaurante Haka Honu, linda vista e comida maravilhosa – destaque para a Pina Colada, o Ceviche e o Hano burger.


No quinto dia, juntamente com o guia Kako (  carrinha rapa nui que fala português – perguntar por ele no Ballet Cultural Kari Kari ), fizemos a trilha do  vulcão Poike e a Caverna das Virgens nestes passeios recomendo o guia para poupar tempo em caso de se perder nas trilhas.  Visitamos também  o restante dos sítios arqueológicos – como o Ahu Akivi, plataforma com 7 moais restaurados em 1960, únicas estátuas da ilha que estão olhando para o mar, diferentemente das outras estátuas que estão olhando para a ilha; a caverna de Ana Tepahu, com galerias vulcânicas e o canteiro Puna Pau, onde foram talhados os “pukau”-  fábrica dos chapéus dos moais e revisitamos o Rano Raraku.
Trilha do Vulcão Poike - pic by Marco Sobral

Trilha para Caverna das Virgens - pic by Marco Sobral

Caverna Ana Tepahu - pic by Marco Sobral

Caverna Ana Tepahu - pic by Marco Sobral

Caverna Ana Kakenga - duas ventanas

No sexto dia, fomos ao sol nascer na praia de Ovahe, brincamos de triciclo e repetimos os passeios que mais gostamos.

Praia de Ovahe


Sétimo dia – fiz minha tatoo rapa nui e pegamos o avião para Santiago.

Coisas para se fazer pé na cidade(sempre fazíamos no final da tarde/noite, após a visita aos Moais) :

Carimbar o passaporte nos Correios- selinho dos Moias – perto do Santander;

Conversar, trocar idéia com os locais, aprendemos várias coisas sobre as tradições Rapa Nui;

Além dos restaurantes e bares, o Museu Antropológico Padre Sebastián Englert é interessantíssimo, como falei acima, visitar logo nos primeiros dias, ele reúne peças arqueológicas e elementos de diversas fases da existência da ilha, incluindo uma estátua de moai mulher – ingresso 1000 pesos chilenos;

Cemitério: bem  bonitinho;

A Igrejinha da cidade também é interessante;

Por do sol no Aku Tahai: Vá caminhando do centro de Hanga Roa até lá, às 21 horas.

De carro ou bike: Estação da Nasa ( hoje desativada): por muito tempo a Nasa manteve uma estação na Ilha de Páscoa para controle espacial; curiosidade – a enorme pista de pouso do aeroporto foi  feita para pousos emergenciais de naves espaciais.

Contemplação: Mirantes nos penhascos, observar o mar, observar o céu: O número de estrelas é impressionante e inesquecível.

O melhor supermercado, tem o  nome Supermercado, e fica na rua principal e aceita todos os cartões e também vende cervejas, piscos e vinhos . Do lado tem a farmácia Cruz Verde.

Não deu tempo de subir o vulcão Terevaka, o mais alto, ir com guia.; gostaríamos de ter feito a cavalgada e o mergulho, mas não deu – fica para a próxima!

Observações gerais: A moeda é o peso chileno, vide cotação ( aproximadamente R$1 = 2,500 pesos - http://www.oanda.com/lang/pt/); não precisa de visto/vacinas, fazer o câmbio no aeroporto de Santiago – mais barato, se precisar, tem câmbio no Santander em Hanga Hoa e caixas eletrônicos nas farmácias e aeroporto; achei os Rapa Nui meio rudes, o povo chileno que lá vive é bem mais simpático; para todos os Rapa Nui os altares dos Moais são territórios sagrados, por isso respeitem, nãos subam nas plataformas dos moais, não joguem lixo, volta e meia víamos um Rapa Nui dando esporro nos turistas mal-educados.

pic by Marco Sobral



quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

FERNANDO DE NORONHA - 2013

Baía dos Porcos e  ao fundo praia da Cacimba - pic by Marco Sobral 
          Outra viagem fantástica foi para  Fernando de Noronha, quando dei o primeiro mergulho naquelas águas cristalinas pensei : “Como demorei tanto para conhecer esse lugar!!!!”. Valeu cada centavo pago, não é uma viagem barata, mas é viável, não conheço ninguém que sai  de lá sem a vontade de voltar!!!!!

pic by Marco Sobral
Fique de olho das promoções do site http://www.melhoresdestinos.com.br/. Compramos nossa passagem por aproximadamente   R$ 500,00 - ida e volta e voamos de Azul Linhas Aéreas, abro aqui um parênteses para tecer meus elogios à Azul – costumamos comprar passagens via sites de promoção, até então nunca havia dado problema,  mas ao chegarmos ao Aeroporto Galeão ( Tom Jobim, mas para mim Galeão - forever),  tivemos a surpresa que nosso voo tinha mudado de horário e a operadora Submarino não  havia nos avisado : Fica o alerta, sempre que comprar por sites promocionais de viagens, procure  confirmar com dias de antecedência se houve mudança no horário dos voos, geralmente as companhias comunicam tais alterações às operadoras que por sua vez, deveriam ligar para todos os  passageiros, porém,  acabam deixando alguns  no vácuo, no caso... nós.  Enfim, quase chorando ao vislumbrar a perda da viagem , perguntei ao  funcionário da Azul o que poderia ser feito e ele foi super solícito, a Azul não só nos encaixou em outro voo, como garantiu  hotel em Recife e trocou nossa data de volta para não perdermos a diária da ilha, já que não chegaríamos no arquipélago na data prevista – apesar da responsabilidade solidária poderiam simplesmente ter feito cara de “paisagem”,  nos mandado de volta para casa e que procurássemos a  justiça. Resolvido o problema,  embarcamos, e voamos rumo ao tão  sonhado arquipélago de Fernando de Noronha.

Baía dos Porcos  - pic by Marco Sobral

        Composto por seis ilhas e 14 ilhotas,  Fernando de Noronha  é a única das ilhas que é  habitada, aproximadamente com  3400 moradores – a administração da ilha é vinculada ao governo de Pernambuco -  fica o questionamento, a fortuna arrecadada deveria ser revertida para a ilha , não é ???? A ilha  está dividida  em duas áreas: a Área  de proteção ambiental  que engloba  30% do território  e onde fica a parte urbana ,  e  a do   Parque Nacional Marinho – outros 70% .

Praia da Baía do Sancho - pic by Marco Sobral
 Antes de viajar, sabendo o número de dias que passará no paraíso,  acesse  o site    www.noronha.pe.gov.br, para fazer sua reserva e pagar a taxa de preservação ambiental - pagamos 253,08 por pessoa - 16/09 a 22/09/2013 – assim  evitará  a enorme fila que se forma na hora do  desembarque! O site também fornece muitas informações sobre a ilha.


 Para conhecer a área do Parque Nacional Marinho (ICMBIO - www.parnanoronha.com.br)  é preciso pagar o ingresso de acesso, fica a dica: Assim que desembarcar na ilha, chegando na Vila dos Remédios,   passe no quiosque do parque , localizado na pracinha principal  e compre o voucher do Parque - 150 reais gringos e 75  reais para brasileiros, sendo válido durante toda sua estada na ilha.  O  ingresso é  individual e garante  acesso a todas as áreas de visitação  públicas  do Parnamar – pelo menos nesse lado da ilha ,  temos o  feed back do valor que pagamos, os  acessos à  baía dos golfinhos (onde ficam os biólogos);  aos mirantes ; às  Praias do Sancho e Cacimba do Padre são  quase todos de deck,com placas indicativas, educação ambiental e fiscalização ,  ao contrário da área da  mantida pelo governo de Pernambuco, que não  obstante a beleza das praias,  localizadas na área da APA  está  totalmente abandonada, acessos às praias não conservados, a parte histórica semi-abandonada e com lixo, e pasmem, até  indícios de esgoto caindo nas praias urbanas ! 
pic by Marco Sobral 
Para  quem não conhece a ilha,  sugiro fazer o  passeio  de barco “ilhatour” no primeiro dia, assim terá uma visão geral da ilha e das praias que irá visitar. Para os demais dias, aluge um buggy e  saia dirigindo pela ilha – destaque para a BR 363, menor rodovia federal do Brasil –rs.  Com exceção das praias do Cachorro, Meio  e Conceição, que ficam na Vila dos Remédios, as distâncias são grandes para se percorrer a pé, principalmente se tem pouco tempo e quer aproveitar ao máximo as belezas do lugar.  


Os pontos turísticos estão bem indicados e são de fácil acesso. É muito simples desbravar a ilha, com exceção da trilha grande do Atalaia, as outras trilhas são tranquilas para se fazer sem guia – se  vc. tem apenas uma semana e quer curtir tudo – alugue o buggy e se jogue!!! Como o maridão já era “local” em Fernando de Noronha, não me preocupei muito como roteiro, para quem não conhece, vale pegar o mapa da ilha,  as sugestões de passeio de barco e  mergulho e no montar seu próprio roteiro de acordo com as aptidões físicas  e tempo.

retirado da internet

PRAIAS E PONTOS TURÍSTICOS

PRAIAS : Do lado do “ mar-de-dentro”, entre o arquipélago e o Brasil, além da Baía dos Golfinhos, estão Ponta da Sapata;   Baía do Sancho - 1º lugar das top praias do Brasil;  Baía dos Porcos; Praia da Cacimba do Padre; Praia da Quixabinha; Praia do Bode; Praia do Americano; Praia do Boldró; Praia da Conceição; Praia do Meio; Praia do Cachorro (destaque para a casa do “Au Au”, um cara com o cabelo vermelho super simpático, sua casa fica quase na areia,  gostávamos  de ficar na frente da casa, para ouvir a boa música que por lá rolava – bossa nova e legião urbana com aquele visual -  inesquecível); Praia da Biboca e Baía e Praia do Porto. Como falei anteriormente,  fomos em setembro,  este lado  estava sem ondas, o que proporcionou  mergulhos com snorkell  inesquecíveis e seguros, coisa que no verão fica difícil por conta das ondas. Além disso,  com o mar tranquilo,  o acesso entre as praias é mais viável e tranquilo.
Praia do Cachorro - pic by Renata Schroder


Praia da Conceição - Pic by Marco Sobral

Praia do Cachorro - entardecer- pic by Renata Schroder 
pic by Marco Sobral 
     Do  lado do  "mar-de-fora",  entre o arquipélago e a África  ficam  a Ponta da Air France;Enseada da Caeira;Buraco da Raquel; Praia de Atalaia; Praia Sueste; Ponta do Leão;  Ponta das Caracas, além dos  mirantes pelo caminho indicados.
Fauna - Pic by Renata Schroeder 

Praia Sueste

Mirante  para a Baía do Porto - pic by Marco Sobral 
PONTOS TURÍSTICOS

01- PALÁCIO SÃO MIGUEL
02- IGREJA NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS
03- MEMORIAL NORONHENSE
04- FORTE  NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS – acordar cedinho para ver o sol nascer, lá também ficam os biólogos contando os golfinhos que chegam na baía da praia do Porto, também é um excelente lugar para se observar o por do sol ( obs. fomos em setembro)
05-CAPELA DE SÃO PEDRO
06- FORTE  SANTO ANTONIO
07- MUSEU DO TUBARÃO – lá provamos o tubalhao ( bolinho de carne de tubarão)
08- AUDITORIO DO TAMAR – na primeira noite passem lá e peguem  a agenda de palestras , vale conferir, muito interesssante.
09 - CAPELA DA QUIXABA
10 - FORTE SÁO PEDRO DO BOLDRÓ
11 - CACIMBA DO PADRE
12 - FORTE DO SUESTE
14 - BAR DO CACHORRO
15- MIRANTE DO BOLDRÓ – lindo por do sol
16- MIRANTE DOS GOLFINHOS  - acordar cedinho para ver o nascer do sol e golfinhos;
17- MIRANTE DO LEÃO
18-MIRANTE DO SANCHO
19- BURACO DA RAQUEL
Mirante do Boldró - pic by Marco Sobral

batismo - pic by fotógrafa da Atlatis Divers

Nascer do Sol do Forte dos Remédios - pic by Renata Schroeder
Algumas dicas: 

ALUGUEL DE BUGGY - Alugamos com o Fellipe - tel. 81- 92455323; 99014324 E 88103788 - 90 reais por dia  em setembro de 2013

POUSADA: SOLAR  DAS ANDORINHAS – www.booking.com ou http://www.ilhadenoronha.com.br/ailha/pousada_solar_das_andorinhas_fernando_de_noronha.php  -  Limpeza , simplicidade e hospitalidade são adjetivos que definem a Pousada Solar das Andorinhas. Café da Manhã simples, mas completo com ovos, tapioca, geleias, bolos e pães. Além de sucos com frutas típicas. Destaque para as funcionárias, sempre dispostas a nos ajudar. Adoramos.

RESTAURANTES:  FLAMBOYANT,( VILA DOS REMEDIOS)  GINGA BAR, ZÉ MARIA E XICA DA SLVA) ; PIZZARIA - EMPORIO SÁO MIGUEL – A comida em Fernando de Noronha é cara em qualquer restaurante,  ficávamos no esquema de comer bem no café da manhã  e apenas jantar,  muitas vezes almoçávamos na  barraca das Gêmeas,  praia da Cacimba, o peixe assado na folha de bananeira com acompanhamentos é delicioso – boa opção com preço justo. Reserve uma noite para a orgia alimentar no restaurante do Zé Maria - http://www.pousadazemaria.com.br/, preço salgado , mas vale quanto pesa, rs!!!!

BARES: BAR DO CACHORRO, FORTINHO DO BOLDRÓ, BARRACA DAS GÊMEAS

MERGULHO: ATLANTIS DIVERS  - http://www.atlantisdivers.com.br/index1.html
PAGAMOS 660 - ILHA TOUR - BARCO - MERGULHO - BATISMO E PRANCHA

ARTESANATO: ARTE NORONHA - TERMINAL TURÍSTICO DO CACHORRO – DO LADO DO BAR DO CACHORRO NA VILA DOS REMÉDIOS

MARCAR A PRAIA DO ATALAIA - QUANDO FOMOS, MARCAMOS  NO ESCRITÓRIO DO CENTRO DE VISITANTES DO ICMBIO - PRACINHA DO PROJETO TAMAR -   AL DO BOLDRÓ S/S DE 08 AS 22 HORAS - CONFIRMAR  HORARIO

Overdose de "Não deixe"

       Não deixe de conhecer todas as praias, em sete dias dá tempo de conhecer e curtir bem;  não deixe de  fazer as trilhas aptas ao seu condicionamento físico - as do Atalaia são imperdíveis; não deixe de curtir o nascer e por do sol em todos os mirantes (um por dia);  de acordar muito cedo para observar os golfinhos chegarem nas baías junto com o sol -  de quebra  bater um papo bem legal  com os estagiários do ICMBio (  mirante do forte dos remédios e também baía dos golfinhos); não deixe  de mergulhar com snorkell em todas as praias e curtir a diversidade marinha – se puder, faça o batismo também – vide dicas abaixo.  Não deixe  de sentar na pracinha da Vila dos Remédios -  conversar com os moradores,  observar a Lua ,  fazer orgia alimentar no Zé Maria; não de comer peixe assado na folha de bananeira da barraca das Gêmeas – praia da Cacimba,  não deixe de  sair andando pelas praias - é possível  andar da Cacimba até Conceição – se tiver disposição -  imperdível;  não deixe de  curtir um  entardecer na  praia urbana da Conceição, lá fazer stand up paddle, caminhar e sentar no quiosque para  um drink;    de curtir as festas locais; de visitar o Projeto Tamar, enfim,  não deixe de deitar na areia da praia, contemplar  aquele mar e céu azuuuiiissss e agradecer por estar num verdadeiro paraíso!!!!!  Ps: Não deixe de trazer o lixo que puder de volta! 

pic by Marco Sobral